A existência de um programa pedagógico que auxilie a inclusão digital para a formação de sujeitos e atender as necessidades atuais decorrentes da globalização, conduz na busca da convergência de meios (recursos) dispostos que ajudem a concretização destas metas.
O programa UCA em tese apresenta uma boa proposta em levar o recursos (computador) para as escola públicas de ensino básico atendendo crianças de niveis menos favorecedores econômicos, equiparando-se as novas propostas do modelo privado oriundo do modelo americano de educação.Contudo, acreditar que esta proposta irá viabilizar um êxito e solucionar os problemas educacionais é negligenciar e atribuir maior responsabilidade aos professores que ministraram e orientaram a sala de aula, pois estes lidam diretamente com os usufluintes desta ferramenta que condicionados pela evolução tecnologica ,com o tempo, torna-se obsoleto perante as novas ferramentas que surgem.
A porposta é coerente para utilização escolar já que não pode-se negar a revolução digital que ocorre no mundo. A preparação e reflexão sobre todas as ações de todos os envolvidos faz-se necessária para que não aumente o indice de analfabetos digitais, assim não pode-se empregar nessa fermaneta a salvação mas sim um recurso que conciliado de ações proporcionem a viabilização da aprendizagem que forme um cidadão capaz de atuar em sociedade.
Proporcionar a inclusão é tornar possivel o sonhos de todos numa sociedade.
Questões
1. De quando é a lei do PROUCA?
Resp: Instituído em 2010 pela Lei nº 12.249, de 14 de junho de 2010 trata, entre outros assuntos, da criação do Programa Um Computador por Aluno - PROUCA e institui o Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional - RECOMPE
2º) Observe o artg. 7º e diga por quem poderá ser feita a aquisição dos computadores?
Resp: Por alunos e professores das escolas das redes públicas de ensino federal, estadual, distrital, municipal ou das escolas sem fins lucrativos de atendimento a pessoas com deficiência, exclusivamente como instrumento de aprendizagem.
3º) Explique por que a ação é considerada uma política de inclusão digital?
Resp: Porque pretende utilizar o recurso tecnologico, não tão acessivel as camadas sociais mais baixas, como ferramenta de facilitação ao conhecimento no intuito de prover uma aprendizagem necessaria ao mundo globalizado atual de forma a atender tambem as demandas capitalistas no setor futurista empregaticio.
4º) Qual o número de alunos matriculados que pode garantir a adesão da escola?
R: Cada escola deverá ter entorno de 500 alunos.
Resp: Porque pretende utilizar o recurso tecnologico, não tão acessivel as camadas sociais mais baixas, como ferramenta de facilitação ao conhecimento no intuito de prover uma aprendizagem necessaria ao mundo globalizado atual de forma a atender tambem as demandas capitalistas no setor futurista empregaticio.
4º) Qual o número de alunos matriculados que pode garantir a adesão da escola?
R: Cada escola deverá ter entorno de 500 alunos.
5º) Qual a comunicação ou link que você estabelece entre essa lei e o projeto do Batismo Digital o qual participamos em parceria com o CDI e o SENAC.
Resp: Em parceria seus projetos pretendem atender as camadas baixas dando-lhes oportunidade ao acesso digital de forma inseri-los num mundo que exige atualmente da desenvoltura tecnologica nas mais diversas atividades. Contudo, o projeto apresenta algumas falhas em suas propostas, pois acredito num projeto mais reelaborado em que possa realmente ser difundidor de um ideal favorecedor é não apenas um termo ficticio de ação isolada da promoção de inclusão passageira. Toda ação difundida no projeto é de grande valia para a educação, porém deve ser estabelecidos os paralelos que realmente tornam essa proposta concretizadora de ações para efetivação ampla da oportunização destas pessoas, assim o termo pedagogico deve ser evidenciado.
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